Favelas são regiões de adensamento urbano excessivo. Segundo o IBGE (2018), 5,6% da população brasileira vive em zonas de adensamento excessivo (mais de 3 pessoas por cômodo). No RJ, o problema é maior: 6,7%.
O acesso dessas pessoas aos serviços de saúde tende a ser menor do que a média.



Moradores de favela estão mais sujeitos à volatilidade na renda, o que pode levá-los a não adotar as medidas de prevenção por falta de recursos.
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Estratégia que permitiria salvar 15 mil vidas no cenário otimista

Estratégia A
34 dias sem UTI disponível
Transferência temporária de 5000 pessoas/km² de favela, estruturas emergenciais em todas as favelas sem saneamento, fornecimento de produtos de higiene para 50% dos domicílios de favela, construção de 20 UTIs/dia desde o início da epidemia
Estratégias que permitiriam salvar 10 mil vidas no cenário otimista
32 dias sem UTI disponível
Transferência temporária de 1500 pessoas/km² de favela, estruturas emergenciais em todas as favelas sem saneamento, fornecimento de produtos de higiene para 50% dos domicílios de favela, construção de 35 UTIs/dia desde o início da epidemia

Estratégia B

Estratégia C
37 dias sem UTI disponível
Transferência temporária de 3500 pessoas/km² de favela, estruturas emergenciais de saneamento em 30% das favelas, fornecimento de produtos de higiene para 50% dos domicílios de favela, construção de 7 UTIs/dia desde o início da epidemia
Estratégias que permitiriam salvar 5 mil vidas no cenário otimista
36 dias sem UTI disponível
Transferência temporária de 500 pessoas/km² de favela, estruturas emergenciais de saneamento em 10% das favelas, fornecimento de produtos de higiene para 20% dos domicílios de favela, construção de 8 UTIs/dia desde o início da epidemia

Estratégia D

Estratégia E
33 dias sem UTI
Fornecimento de produtos de higiene para 25% dos domicílios de favela, construção de 21 UTIs/dia desde o início da epidemia